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Publicado por em dez 18, 2024 em Destaque, Em destaque, Notícias |

[NOVA DATA!] ACCIRS promove encontro sobre crítica cinematográfica com Waldemar Dalenogare

[NOVA DATA!] ACCIRS promove encontro sobre crítica cinematográfica com Waldemar Dalenogare

A Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (ACCIRS) promoverá uma conversa com um dos mais destacados críticos de cinema no ambiente digital. O “Encontro Accirs com Waldemar Dalenogare – Uma conversa sobre crítica online e atuação internacional” será realizado no dia 14 de janeiro, terça-feira, às 19h30min, na Sala Paulo Amorim da Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas, 736), em Porto Alegre. Ingressos poderão ser adquiridos na bilheteria da Cinemateca ou antecipadamente, a partir de inscrição em formulário e pagamento via PIX. A proposta seria realizada em maio de 2024, porém foi adiada por conta das enchentes que assolaram o Rio Grande do Sul. A iniciativa tem como objetivo pensar a crítica de cinema no momento atual, a produção de conteúdo em vídeo para plataformas online, a cobertura de festivais e o trânsito do profissional da crítica no plano internacional. Waldemar Dalenogare Neto é doutor em História pela Pontifícia Universidade Católica com pós-doutorado em História e Cinema pela Universidade de Boston, nos Estados...

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Publicado por em nov 23, 2024 em Destaque, Em destaque, Notícias |

V Festival Cinema Negro em Ação :: ACCIRS concede prêmio inédito de crítica revelação

V Festival Cinema Negro em Ação :: ACCIRS concede prêmio inédito de crítica revelação

A ACCIRS foi parceira do V Festival Cinema Negro em Ação, promovido pelo Iecine RS, em uma nova categoria criada no evento: o prêmio para Crítica Revelação, voltado aos textos de alunos dos cursos de audiovisual e/ou comunicação de universidades gaúchas. Os estudantes foram convidados a acompanhar a programação de filmes, com livre escolha para escreverem textos críticos sobre qualquer filme da mostra competitiva ou da mostra especial. A ACCIRS analisou os textos recebidos e optou por publicar os três melhores em seu site. As produções são de Alisson Santos, da UniRitter, que escreveu sobre o longa “Um é Pouco, Dois é Bom”; de Michele Garcia, também da UniRitter, que reflete sobre o curta “Maré Braba”; e Marina Terres, da UFRGS, que foi a vencedora do prêmio Crítica Revelação com a análise do curta “Deixa”. Confira as críticas completas, publicadas no site da Accirs:“Deixa” (2023), por Marina Terres“Um É Pouco, Dois É Bom” (1970), por Alisson Santos“Maré Braba” (2023), por Michelle Garcia A ACCIRS se sente honrada com a parceria...

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Publicado por em nov 23, 2024 em Críticas, Destaque |

V Festival Cinema Negro em Ação :: “Deixa” (2023), por Marina Terres

V Festival Cinema Negro em Ação :: “Deixa” (2023), por Marina Terres

O amor não é justo. A pulsão de um amor que não se concretiza; um amor quente, delicado, onusto de paixão e de todas as angústias: é a este amor triste, para não dizer trágico, que nos atentamos em Deixa (2023).Escrito e dirigido pela baiana Mariana Jaspe, o curta metragem oferece uma narrativa tranquila, mas ardente, que gira em torno de Carmen, uma mulher idosa que aproveita de seu último dia de “liberdade” antes do retorno de seu marido da prisão. No decorrer da obra, acompanhamos uma noite que Carmen compartilha, no início um pouco hesitantemente, com seu jovem amante, Pedro (maravilhosamente interpretado por Dan Ferreira), até o melancólico desfecho de seu encontro . A história mostra um paradoxo claro entre a liberdade e o aprisionamento no instante em que Carmen e seu marido notoriamente abusivo e violento trocam de papéis, passando a ser ele livre e ela, inevitavelmente, prisioneira.Prisioneira do marido, do machismo e etarismo estruturais, Carmen é interpretada pela célebre atriz Zezé Motta. Trata se de uma...

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Publicado por em nov 23, 2024 em Críticas, Destaque |

V Festival Cinema Negro em Ação :: “Maré Braba” (2023), por Michelle Garcia

V Festival Cinema Negro em Ação :: “Maré Braba” (2023), por Michelle Garcia

Um olhar feminino sobre as mudanças climáticas. Menção Honrosa no V Festival Cinema Negro em Ação, o curta-metragem cearense Maré Braba (2023) retrata a luta e resiliência de mulheres em uma comunidade pesqueira, enfrentando os desafios do racismo ambiental em um contexto de exploração social. O filme dirigido por Pâmela Peregrino mostra, por meio das ondas e das marés, o descontrole das mudanças climáticas que avança na Zona Costeira brasileira.A animação em stop motion de sete minutos conta a história de três mulheres diretamente afetadas pelas consequências destas mudanças: a retirada de parques eólicos que são suprimento de energia, o descarte inapropriado de lixo na própria praia e a remoção forçada de pessoas de suas casas para possibilitar grandes construções, além da diminuição de espaços possíveis para sustento.O curta é um espelho da dicotomia de quem causa o agravamento deste impacto, as grandes corporações, as grandes cidades e sua poluição que deságua nas comunidades tradicionais ou empobrecidas.O choro de uma mulher pela derrubada da sua casa se mescla com...

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Publicado por em nov 23, 2024 em Críticas, Destaque |

V Festival Cinema Negro em Ação :: “Um É Pouco, Dois É Bom” (1970), por Alisson Santos

V Festival Cinema Negro em Ação :: “Um É Pouco, Dois É Bom” (1970), por Alisson Santos

O filme gaúcho esquecido por décadas É impossível começar a falar sobre a história de Um É Pouco, Dois É Bom sem citar seu grande criador, um gaúcho de coração com uma vida e carreira louvável, tanto que o prêmio do Festival Cinema Negro em Ação leva seu nome: Troféu Odilon Lopez.     Odilon (1941-2002) foi jornalista, cineasta, roteirista e ator. Chegou em Porto Alegre em 1959, de onde não saiu mais, tornando-se repórter cinematográfico, profissão que sequer existia na produção televisiva até então. Foi o primeiro jornalista negro a ter um programa na televisão do Rio Grande do Sul, na TV Piratini, em 1979. Em paralelo ao seu trabalho como jornalista, Odilon fundou, em 1969, a produtora Super Filmes, onde nasceu Um É Pouco, Dois É Bom (1970). O filme ficou esquecido por muitos anos devido a fatores como a falta de reconhecimento e apoio para cineastas negros, além das dificuldades de distribuição e preservação de filmes no Brasil.  Por muito tempo parte dos rolos de negativos da produção estavam guardados na garagem da...

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