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Publicado por em jul 12, 2017 em Dossiês |

Dossiê :: Mulher do pai

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Estreia no longa-metragem da diretora e roteirista porto-alegrense Cristiane Oliveira, Mulher do pai foi premiado no Festival do Rio 2016 com os troféus de Melhor Direção;  Melhor Fotografia para Heloísa Passos e Melhor Atriz Coadjuvante para a uruguaia Verónica Perrota. Na Mostra de São Paulo de 2016 recebeu o prêmio Abraccine para Melhor Filme de Diretor Estreante e em 2017 o prêmio Fipresci de melhor longa-metragem ibero-americano no 35 Festival Cinematográfico del Uruguay, promovido pela Cinemateca Uruguaya. Também foi exibido no Festival de Berlim, no início de 2017, dentro da mostra Generation.

A história se passa no interior do Rio Grande do Sul, em uma cidade pequena da fronteira com o Uruguai. Com a morte da avó a adolescente Nalu (a estreante Maria Galant) se vê na contingência de cuidar do pai deficiente visual (Marat Descartes). No jogo das emoções entre pai e filha, cujo vínculo afetivo é frágil, a situação é alterada com a presença de uma professora de artes vinda do Uruguai (Verónica Perrota).

Lançado em junho de 2017 em várias cidades brasileiras, o filme recebeu resenhas críticas de associados da ACCIRS, aqui reunidas.

Mulher do pai, de Cristiane Oliveira, por André Kleinert
Blog Anti-Dicas de Cinema, 19 de julho de 2017.

Longe demais das capitais, por Chico Izidro
Texto inédito para o site da Accirs, 06 de julho de 2017.

Mulher do pai, por Danilo Fantinel
Texto inédito para o site da Accirs, 04 de julho de 2017.

Delicadeza de uma relação difícil, por Fatimarlei Lunardelli
Texto inédito para o site da Accirs, 11 de julho de 2017.

Aproximação ambígua: longa Mulher do Pai estreia no cinema, por Ricardo Gruner
Jornal do Comércio, 22 de junho de 2017.

Longa gaúcho “Mulher do Pai” estreia em Caxias nesta quinta, por Siliane Vieira
Jornal Pioneiro, 06 de julho de 2017.